Newsgames: Filosofighters + ApocalipCity
Jogos baseados em notícias
O Filosofighters começou com a ideia de um jogo de luta que ensinasse conceitos básicos de filosofia. Uma espécie de Street Fighter estrelado por Nietzsche, Platão e Maquiavel.
- Assista ao trailer do jogo
A ideia foi criado pelo Raoni Madalena e um grupo de amigos. Ele trouxe essa ideia para equipe do Fred Di Giacomo, que na época produzia muitos newsgames para o site da Superinteressante. Juntos selecionaram quais filósofos entrariam no jogo, quais seriam seus poderes e como se organizariam suas fases. O trabalho do Fred nesse jogo foi de edição e game design.
Com o jogo pronto, eles perceberam que tinham um "hit" nas mãos e resolveram transformá-lo num projeto transmídia. Criaram um vídeo contando a "história do torneio" para o Youtube, produziram um infográfico para a revista impressa e desenvolveram perfis para todos os filósofos no Twitter. Alguns desses perfis ganharam mais de 2.500 seguidores, tornando-se maiores que os perfis de algumas marcas da Editora Abril.
Nessa etapa, Fred foi o responsável pelo roteiro do vídeo do Filosofighters e por boa parte da estratégia de redes sociais.
O Filosofighters foi um grande sucesso, ganhando elogios ao redor do mundo em sites como o da PC Gamer inglesa. Ele também foi premiado como "Melhor uso de redes sociais" no Prêmio Abril de Jornalismo, foi finalista da categoria "jogo online" no BIG (Brazilian International Game) e foi selecionado para a docubase do MIT
Créditos:
Idealização: Raoni Maddalena; Edição: Frederico di Giacomo e Kleyson Barbosa; Design, Interface e Som: Daniel Apolinario; Programação: Gil Beyruth; Ilustração e animação: Alisson Lima; Texto: Otavio Cohen;
Já o ApocalipCity é um social game onde o jogador não tem que construir casinhas e fazendas, mas sim destruir cidades com meteoros e terremotos.
Espécie de "Anti-Farmville", ApolicalipCity foi criado para dar um fim bem-humorado ao primeiro social game que desenvolvemos para a Superinteressante, o "Quiz City".
O social game foi lançado no começo de 2012 ( "suposto ano do fim do mundo") e oferecia um número de "catástrofes" que o usuário poderia utilizar para demolir as cidades, como meteoros, terremotos, tsunamis e supervulcões (todas elas baseadas em apuração jornalística da revista Superinteresante.) O jogo também ganhou um teaser de divulgação no Youtube e atingiu o dobro de acessos que seu seu antecessor.
Créditos:
Ideia original: Fred Di Giacomo Game design: Fred Di Giacomo, Bruno Xavier, Daniel Apolinario Desenvolvimento: Gil Beyruth Ilustrações: Alisson Lima e Juliana Moreira Animações: Alisson Lima Design: Daniel Apolinario Design de som e trilha: Juliana Moreira Textos e edição: Otavio Cohen